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Base de conhecimento é um tema bastante abrangente, entretanto o meu foco neste artigo é voltado para base de conhecimento no contexto da ITIL. Ter uma base de conhecimento é uma boa prática que facilita e poupa tempo nas mais diversas situações, entre muitas outras vantagens. É comum o setor de TI resolver diversos problemas e muitas vezes o resolvedor de problemas se encontra diante de uma situação e diz o seguinte: “ eu já resolvi este tipo de problema antes, mas não lembro como ”. Quem já não passou por isso antes? Além de não se lembrar, você terá que redescobrir a solução, e isso poderá lhe consumir tempo. E se você tivesse anotado a solução do problema em algum lugar? Bastava consultar e o seu problema estaria resolvido, correto? Depende, pois se essa anotação está somente em seus arquivos pessoais ela só servirá para você, e na sua ausência alguém terá que perder um bom tempo para resolver o problema.  Portanto, uma base de conhecimento vem justamente para centralizar esse tipo

A importância da análise da demografia organizacional Normalmente você já deve ter ouvido falar sobre demografia populacional ou censo demográfico, que de forma bem resumida trata-se de uma análise realizada pelo IBGE que tem como objetivo coletar dados da população inteira a cada 10 anos para gerar informações que posteriormente serão usadas para definir tomadas de decisões relacionadas a investimentos, políticas públicas entre outras. Ou seja, estamos basicamente falando de coleta de dados, análise de dados, análise estatística, consolidação de dados, visualização de informações através de gráficos, geração de insights e muito mais.  No contexto da Demografia Organizacional o objetivo é praticamente o mesmo, porém toda a análise é realizada com base nos dados dos colaboradores da empresa em questão. Afinal de contas qual gestor não gostaria de conhecer com mais profundidade a demografia de sua própria empresa? Imagine grandes organizações com mais de 1 mil funcionários ou até menos

  Participei do Bootcamp Desenvolvedor Business Intelligence do IGTI e durante quase 3 meses percorremos assuntos importantes como planejamento de um projeto de BI, ciclo analítico, ferramentas (Pentaho e PoweBI), aplicações ETL, relatórios e dashboards. E a última fase do desafio final foi uma oportunidade de ir muito além, pois elaborei um contexto com base em dados, defini quem é o cliente e suas principais dores, elaborei os principais requisitos e posteriormente criei um Data Storytelling para complementar esse ciclo e mostrar uma história baseada em dados. E por fim desenvolvi dois dashboards visualmente simples e com foco nos problemas de negócio do cliente.  E durante todo esse trabalho vários fatores foram analisados como por exemplo:  entendimento dos problemas de negócio reportado pelo cliente análise da base de dados do cliente para verificar a viabilidade dos requisitos de negócio. tratamento de dados através do processo de ETL desenvolvimento da solução de BI Abaixo segue

Hoje vou falar um pouco sobre 5W3H + SMART e dê cara já vamos começar com um exemplo prático.  Observe logo abaixo uma definição de um plano de ação para atingir um objetivo, que é justamente escrever e publicar esta matéria que você está acompanhando aqui neste blog. Figura 1 Exemplo prático Veja que na primeira coluna  (O que?)  descrevi um objetivo  de forma bem específico . Na segunda coluna  (Por que?)  informei o motivo e ainda mostrei relevância . Na terceira coluna  (Como?)  mencionei como fazer , e além disso é algo que está dentro do meu alcance , ou seja, consigo atingir . Na quarta coluna  (Quando?)  foi definido um prazo . Na quinta coluna  (Quem?)  informei quem é o responsável para cumprir este objetivo, no caso eu. Na sexta coluna  (Quanto?)  não se aplica neste caso, pois basicamente não terei custos para escrever esta matéria. Na sétima coluna  (Onde?)  é onde eu vou escrever esta matéria e na oitava coluna  (Como mensurar?)  foi informado como esse objetivo será